Arte sequëncial e seu destino.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008


Apesar de não ser popular em nosso pais os tão famosos HQs, Gibis, "Arte seqüencial", Comics, etc... Se mantém firme, mesmo com uma editora Italiana, recebemos todos meses nosso exemplar de Homem Aranha, Batman, Vingadores, Super homem, X-men entre outras.Falando em editoras outras que atrasam 3 meses.
E agora mais do que nunca presente em nossa vida o Manga que são aquelas revistas japonesas que começamos a ler de traz pra frente ex: Naruto, Cavaleiros do Zodíaco, Samurai X...


Não deixando para traz também o
grande pop-star do pais que é a Turma da Mônica.

Como vocês imaginam ser o futuro do HQ no brasil, onde pessoas baixam historias na Net, onde crianças são totalmente alienadas a qualquer forma de cultura, onde Filmes sobre o assunto virou moda, Onde o brasileiro tem a cabeça mais aberta a qualquer coisa, Resumindo no séc. 21!?




Hoje Participei de uma entrevista sobre o assunto, no Tribos favor ligar a tv no domingo e ver o gaguinho, falar suas idéias sobre o tema.

Texto abaixo tirado de:
(http://www.jornaldedebates.ig.com.br/debate/qual-futuro-dos-quadrinhos-no-brasil)

"O pagamento que se pratica é aviltante, e os calotes também. Um editor cancela uma publicação e com a maior cara de pau não te paga a produção de um mês inteiro", diz o desenhista Sebastião Seabra, sobre as dificuldades de se publicar quadrinhos no Brasil. Como ele, muitos profissionais do segmento recorrem a outras profissões, como a publicidade ou o jornalismo. Outros recorrem ao mercado estrangeiro, na esperança de desenhar para os títulos das gigantes DC e Marvel, as duas maiores editoras de quadrinhos dos EUA. "Mesmo lá nos EUA se paga mal um quadrinhista (pelo custo de vida deles)... Exceto os grandes artistas, com grandes estúdios, a grande maioria ganha mal", afirma Seabra. O custo de vida menor e os preços praticados (em dólar) parecem atrair os brasileiros, e o acordo é benéfico para ambas as partes, já que as editoras norte-americanas pagam muito menos a um desenhista brasileiro que a seus conterrâneos.

A internet é outra ferramenta muito utilizada pelos quadrinhistas empreendedores. Além de facilitar o contato entre profissionais e aspirantes de todo o Brasil (e mundo), a rede mundial oferece uma gama de novas formas de divulgação e experimentação da linguagem das HQs. Para José Alberto Lovetro, o JAL, co-fundador da ACB e do Troféu, "a internet é o fator novo no século 21. Tem que ser valorizada e vista de forma mais atenta, pois está lançando muita gente boa que não teria como imprimir revista própria".

3 objeções:

Anônimo disse...

concordo plenamente JJ, quadrinhos aqui no brasil nao eh muito forte, porem os artistas brasileiros sao muito bem vistos no exterior, temos como exemplo James Cordeiro, Ig Barros,Mike Deodato, entre outros iniciantes e ja profissionais.

JJunior616 disse...

Com certeza, apostamos nossas fichas em um tal Vaz!
dai me convida para o roteiro!

Luana Portela disse...

:P
Isso nem é muito do meu interesse... então vocês vão me desculpar mas nem li!
;D